Não sabemos há quanto tempo começámos a gostar da música, cantares e danças da Irlanda. Mas o certo é que o som do violino, do banjo e das violas harmoniosa e alegremente misturados com a concertina nos encanta já há muitos anos. Também os cantares que nos falam da cerveja, do tabaco e do mar nos fazem sonhar com grandes veleiros, ondas alterosas e, finalmente, o aconchego do porto e dos amigos. Mais recentemente descobrimos as danças, o vigor e a mestria do sapateado, nos DVDs do fabuloso Michael Flatley. Por isso, quando há cerca de um mês vimos anunciado o espectáculo “Celtic Legends”, decidimos de imediato assistir... e foi um espectáculo ...
Apesar de saber a pouco. No entanto, foram duas horas seguidas em que, como dizia o nosso vizinho de plateia, só faltou a caneca de “beer”. A música irlandesa deixa-nos sempre com vontade de bater o pézinho e, ao ver os dançarinos a executar o seu sapateado, sentimo-nos transportados para um alegre e fumarento bar ali para as costas da Irlanda Ocidental, ferozmente batidas pelo Atlântico Norte. Também a voz do solista e as suas baladas nos transportaram para um país de lendas e neblinas, de fadas e duendes, um país do nosso imaginário infantil. Enfim, gostámos muito ... e não fomos os únicos ... por favor, voltem e tragam mais ....
Apesar de saber a pouco. No entanto, foram duas horas seguidas em que, como dizia o nosso vizinho de plateia, só faltou a caneca de “beer”. A música irlandesa deixa-nos sempre com vontade de bater o pézinho e, ao ver os dançarinos a executar o seu sapateado, sentimo-nos transportados para um alegre e fumarento bar ali para as costas da Irlanda Ocidental, ferozmente batidas pelo Atlântico Norte. Também a voz do solista e as suas baladas nos transportaram para um país de lendas e neblinas, de fadas e duendes, um país do nosso imaginário infantil. Enfim, gostámos muito ... e não fomos os únicos ... por favor, voltem e tragam mais ....