Foi no Aeródromo de Évora que assistimos pela primeira vez a um Festival Aéreo. Em terra convivemos com pequenas aeronaves, umas mais sofisticadas, outras menos (como os ultra-leves).
Vimos também helicópteros de pequeníssimas dimensões se comparados com o da Força Aérea que nos fez uma apresentação de salvamento verdadeiramente impressionante.
Mais tarde, tendo-os já visto em terra, foi a vez de ver voar algumas das velhas glórias da aviação. Outros, como o F-16 não sairam do seu lugar.
A maior parte dos aviões que vimos em terra vimo-los também no ar. Alguns, meramente comerciais, voavam com ligeireza e elegância. Outros, preparados para a competição, fizeram com que os nossos estõmagos, apesar de apenas por sugestão, se não sentissem nada bem, perante as acelerações para cima e para baixo, perante os 'tonneaux' e curvas totalmente 'impossíveis'.
Mais tarde vieram os aviões clássicos com o seu ruído característico e o seu voo aparentemente lento.
Depois foi a vez de a Patrulha Águila de Espanha nos presentear com uma exibição brilhante em que o seus pilotos nos apresentaram figuras e acrobacias de nos fazer 'arrepiar', mas ao mesmo tempo, nos maravilharmos com a beleza da sincronização de movimentos fruto da sua elevada técnica.
Algumas das designações técnicas das aeronaves que vimos evoluir nesse sábado são:
Casa C-101 Mirlo (Patrulha Águila - Força Aérea Espanhola)
Alouette III (Rotores de Portugal-Força Aérea Portuguesa)
Boeing PTxx-Stearman (com as cores da US Navy)
F16 C Fighting Falcon (Força Aérea Portuguesa)
Hawker Sea Fury (Cores Australianas)
Hawker Sea Fury (Cores Australianas)
Linx MK95 (Helicóptero da FAP)
Quicksiler MXL (Ultraleve)
Foi um dia verdadeiramente ímpar na nossa vida.