Não somos adeptos da caça no seu sentido literal. É algo que não nos interessa embora, em certos casos, poucos, comprrendamos a sua necessidade e utilidade.
Contudo existe uma vertente desse conceito que nos agrada sobremaneira: a de ‘disparar’ não uma arma de fogo mas uma maquina fotográfica. E não é nada fácil, talvez até um pouco mais difícil do que disparar uma espingarda. Senão, vejamos o que nos aconteceu um dia, belo dia soalheiro, convidando a um pequeno passeio de carro pela lezíria ribatejana. Não nos podendo dirigir a onde pretendíamos pelo facto de os caminhos não estarem nas melhores condições, optámos por fazer um passeio a baixíssima velocidade para apreciarmos o que a natureza nos oferecesse. Tivemos oportunidade de ver algumas espécies de aves que, pela sua ‘modéstia’ natural e contra o nosso gosto, não se deixaram fotografar. Outras, talvez cientes das suas capacidades de fuga ou ingenuidade, não se afastaram desde que nos mantivéssemos dentro do carro. Foi o que sucedeu com um par de perdizes, lindas, que se mantiveram na berma oposta da estrada em que estávamos, ali a dois metros de nós. As fotografias não ficaram nada famosas porque, como se disse, o carro não podia parar. Um outro passarito deixou-se fotografar porque nos mantivemos bastante afastados e ele não se sentiu ameaçado. Agora o que foi lindo foi ver as aves de rapina, foram várias, ora paradas ora em voo. Também difíceis de fotografar porque tínhamos sempre de o fazer de longe, com uma objectiva de 600 mm e isso não é fácil. Mas mesmo assim ficámos com uma ideia do que eram.
Foi lindo. Mas foi simultâneamente uma brincadeira feita com animais que se afastavam sempre que se sentiam ameaçados. Mas não era essa a nossa intenção e eles não o sabiam. E a sua memória não lhes permitia dar demasiada confiança a estranhos.
Contudo existe uma vertente desse conceito que nos agrada sobremaneira: a de ‘disparar’ não uma arma de fogo mas uma maquina fotográfica. E não é nada fácil, talvez até um pouco mais difícil do que disparar uma espingarda. Senão, vejamos o que nos aconteceu um dia, belo dia soalheiro, convidando a um pequeno passeio de carro pela lezíria ribatejana. Não nos podendo dirigir a onde pretendíamos pelo facto de os caminhos não estarem nas melhores condições, optámos por fazer um passeio a baixíssima velocidade para apreciarmos o que a natureza nos oferecesse. Tivemos oportunidade de ver algumas espécies de aves que, pela sua ‘modéstia’ natural e contra o nosso gosto, não se deixaram fotografar. Outras, talvez cientes das suas capacidades de fuga ou ingenuidade, não se afastaram desde que nos mantivéssemos dentro do carro. Foi o que sucedeu com um par de perdizes, lindas, que se mantiveram na berma oposta da estrada em que estávamos, ali a dois metros de nós. As fotografias não ficaram nada famosas porque, como se disse, o carro não podia parar. Um outro passarito deixou-se fotografar porque nos mantivemos bastante afastados e ele não se sentiu ameaçado. Agora o que foi lindo foi ver as aves de rapina, foram várias, ora paradas ora em voo. Também difíceis de fotografar porque tínhamos sempre de o fazer de longe, com uma objectiva de 600 mm e isso não é fácil. Mas mesmo assim ficámos com uma ideia do que eram.
Foi lindo. Mas foi simultâneamente uma brincadeira feita com animais que se afastavam sempre que se sentiam ameaçados. Mas não era essa a nossa intenção e eles não o sabiam. E a sua memória não lhes permitia dar demasiada confiança a estranhos.
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