domingo, 25 de novembro de 2007

ERICEIRA - II

Já que falámos anteriormente do mar da Ericeira aqui ficam três imagens – com dois ou três anos - de um ataque ao molhe que, hoje, já quase não existe. São exemplos de como este mar tão belo e tão forte continua a ser indomável. Por vezes aparenta um adormecimento e uma paz com o Homem que são – podem ser – enganadores porque, ele, mar, terá sempre a última palavra. É das coisas que se amam ou não, mas, tanto num caso como noutro, tem de ser respeitado, devendo-se tentar prever – quando possível - as suas inconstâncias. Sem estas, e muitas mais outras condições – não somos especialistas nesta matéria -, não será nada fácil nem seguro viver com ele.