No seguimento duma mensagem anterior aqui estamos a falar da nossa primeira visita a Toro, Espanha, no passado feriado do 5 de Outubro. É uma pequena cidade de que ouvimos falar pela primeira vez quando estudámos História de Portugal, já nem recordamos há quanto tempo; mas nessa altura falava-se dela, hoje não sabemos.
Como o que mais apreciamos quando viajamos é ver as pessoas e os seus costumes - as suas faces, as suas atitudes, o que fazem, como ocupam o seu tempo, como se relacionam umas com as outras, como se vestem etc. – e só depois os monumentos, isso foi fácil de concretizar nesta pequena cidade, não nos sentindo defraudados.
Portanto, metemos logo conversa com os proprietários da quinta onde nos alojámos – e de que ficámos amigos – e o Pascual começou logo – como não podia deixar de ser - por nos aconselhar dois ou três restaurantes para o almoço e jantar do nosso primeiro dia. E seguimos o seu conselho que muito agradecemos.
A visita a Toro foi muito apreciada por nós quatro, sempre acompanhada por uma infindável conversa – já não nos víamos há dois anos – que a ilustrava ainda mais. Visitámos a Colegiata de Santa Maria la Mayor – num românico espectacular, o Palácio dos Condes de Requena, o panorama do Douro, as suas igrejas românicas, o mosteiro de Sancti Spiritus e a cidade propriamente dita, com as suas torres, as suas ruas, as suas gentes.
No mosteiro de Sancti Spiritus pudemos admirar três mausoléus (em fila): o primeiro é o da senhora que o fundou – a infanta portuguesa Teresa Gil, o segundo é da primeira prioresa, e o terceiro – um maravilhoso trabalho em alabastro – é da infanta Beatriz de Portugal e rainha de Castela.
Foi um dia muito bem passado, muito bem saboreado, e muito melhor acompanhado.
Como o que mais apreciamos quando viajamos é ver as pessoas e os seus costumes - as suas faces, as suas atitudes, o que fazem, como ocupam o seu tempo, como se relacionam umas com as outras, como se vestem etc. – e só depois os monumentos, isso foi fácil de concretizar nesta pequena cidade, não nos sentindo defraudados.
Portanto, metemos logo conversa com os proprietários da quinta onde nos alojámos – e de que ficámos amigos – e o Pascual começou logo – como não podia deixar de ser - por nos aconselhar dois ou três restaurantes para o almoço e jantar do nosso primeiro dia. E seguimos o seu conselho que muito agradecemos.
A visita a Toro foi muito apreciada por nós quatro, sempre acompanhada por uma infindável conversa – já não nos víamos há dois anos – que a ilustrava ainda mais. Visitámos a Colegiata de Santa Maria la Mayor – num românico espectacular, o Palácio dos Condes de Requena, o panorama do Douro, as suas igrejas românicas, o mosteiro de Sancti Spiritus e a cidade propriamente dita, com as suas torres, as suas ruas, as suas gentes.
No mosteiro de Sancti Spiritus pudemos admirar três mausoléus (em fila): o primeiro é o da senhora que o fundou – a infanta portuguesa Teresa Gil, o segundo é da primeira prioresa, e o terceiro – um maravilhoso trabalho em alabastro – é da infanta Beatriz de Portugal e rainha de Castela.
Foi um dia muito bem passado, muito bem saboreado, e muito melhor acompanhado.