No ano passado mais uma vez nos deslocámos à Brandoa para visitar o Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. Mais uma vez verificámos que os resultados do mesmo não correspondiam àquilo que tínhamos sonhado ver. E pior. Estava pior que nos anos anteriores. Tinha vindo a decair de ano para ano. Pensámos enviar um comentário ao seu responsável mas por outro lado pensámos:’O que é que andam por lá a fazer? Não têm olhos na cara para ver como aquilo está?’. Desistimos de o fazer. E ainda bem porque houve quem visse, quem reflectisse e quem apresentasse algo de dom nível. Este ano a coisa funcionou, embora pensemos que podia ser melhor. Há muitas áreas da vida que ainda não foram tratadas no FIBDA. Este poderia organizar-se de modo a mostrar todas as potencialidades da BD, tudo aquilo que ela nos poderia dar. Mas já não foi mau como no ano passado. Vamos ver o que nos reserva o seu futuro.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
NATAL 2007 - II
É certo que o Menino Jesus não tem sentido para muita gente. Mas nesse caso porque celebram o Natal? Apenas porque se foi tornando na festa da família, como muitos gostam de dizer? Mas a família não existe todo o ano? Então porque é que se pretende substituir o Menino Jesus pelo Pai Natal? Porque Aquele recebe presentes e este dá? Porque para dar presentes é preciso adquiri-los e isso é maravilhoso para as empresas que os fornecem? Ainda que o dar seja uma forma de ostentação económica e não seja sempre o reflexo de uma amizade mas muitas vezes de um dever? Se me deram algo que custou X este ano tenho de retribuir com outra coisa que custe X + Y... não posso ficar atrás... Cada vez se torna menos significativo dar presentes nesta época natalícia: dá-se cada vez mais porque se tem de dar, não porque nos dê prazer fazê-lo. Cada vez mais o Natal se está transformando numa época em que se TEM DE DAR, seja o que for, ainda que o prazer de dar e receber seja cada vez menor, em que o espírito natalício está a ser substituído pelo espírito do comerciante, em que espírito do comerciante mais uma vez está a entrar na alma das pessoas e na sua forma de pensar, colonizando-as, obrigando-as a passar o dinheiro das suas bolsas para as bolsas deles, sem qualquer melhoria moral e social de quem compra. Hoje é o nosso dia pessimista, mas realmente não vemos melhoras... Bom Natal para todos nós.
OLHÃO e NOVA OEIRAS
No passado dia 15 tivemos a dita de poder assistir ao ensaio do Coro de Santo Amaro de Oeiras na Igreja Matriz de Olhão como preparação do seu Concerto de Natal. Não pudemos assistir ao concerto - era à noite - mas ficámos com a ‘água na boca’ e atentos a um próximo concerto. Nesse sentido assistimos ontem ao seu Concerto de Natal em Nova Oeiras, desta vez com a presença do quarteto de cordas e percussão ‘Os Corvos’. Só posso dizer que foi espectacular. Começou com a actuação do Coro Infantil, continuou com o agrupamento Mais-Música, prosseguiu com a actuação d’Os Corvos e finalizou com o Coro Adulto, nalgumas peças acompanhado pel’Os Corvos.
Foi um grande espectáculo musical de Natal que terminou com o ‘Gloria in Excelsis Deo’ cantado por toda a gente presente. Foi lindo, lindo. Tanto em Olhão como em Nova Oeiras estrearam duas novas solistas que auguram ao coro um bom futuro nesse campo. Vamos a ver como será, porque voz não lhes falta e sentimento também não.
Lamentamos não ter imagens do Concerto de Nova Oeiras. Paciência.
Foi um grande espectáculo musical de Natal que terminou com o ‘Gloria in Excelsis Deo’ cantado por toda a gente presente. Foi lindo, lindo. Tanto em Olhão como em Nova Oeiras estrearam duas novas solistas que auguram ao coro um bom futuro nesse campo. Vamos a ver como será, porque voz não lhes falta e sentimento também não.
Lamentamos não ter imagens do Concerto de Nova Oeiras. Paciência.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
TORRES VEDRAS - FEIRA RURAL
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
ATAFONA

Os principais tipos são de:
- transmissão directa
- transmissão indirecta ou por carreto
- tipo pompeiano
Este tipo de moinho era muito usado também nos lagares de azeite.
domingo, 9 de dezembro de 2007
INVERNO ?
E quanto a inverno molhado nada! Cá vamos tendo um pouco de frio, algumas constipações que nos fazem lembrar esta época de calendário, mas quanto a água... nada! Só receamos que mais tarde tenhamos que pagar uma factura muito cara pelo 'bom' tempo que alguns, muitos, tanto apreciam agora. Contudo, e como nada podemos fazer para corrigir este desarranjo meteorológico, podemos apreciar as cores da natureza que a limpidez da atmosfera por vezes nos permite.
NATAL 2007 - I
Ontem, dia 8 de Dezembro, tivemos a dita de poder assistir a um concerto de Natal na Igreja do Livramento, Azueira, Mafra. A iniciativa partiu da Câmara Municipal de Mafra, com a participação do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfónica Juvenil e do Coral de Linda-a-Velha. Foi um momento alto desta época Natalícia, não só porque é raro acontecer semelhantes eventos nesta localidade, como também pelo bom nível dos participantes. Só foi pena o órgão setecentista recentemente restaurado não ter participado com a sua 'voz' neste concerto. Os frescos da capela-mor desta igreja que se encontravam por detrás e por cima dos executantes foram recentemente objecto de cuidado restauro.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
LISBOA - Parque das Nações
Vimos, conforme as imagens documentam, alguém dentro da lama apanhando algo que presumimos serem minhocas para a pesca. Seriam? Não conseguimos distinguir porque estávamos relativamente afastados e porque a lama era tão negra como carvão.
Esta cena era frequentemente vista entre o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré antes das malfadadas obras do metro terem começado. A propósito:
- quando terminarão? e
- quanto tempo o Cais das Colunas necessitará para ser reconstruído após o terminus das obras do metro?
ESPANHA - Salamanca
As imagens aqui vistas mostram uma igreja românica, junto ao rio, uma torre duma das catedrais, a ponte romana, as varandas traseiras em vitral Arte Nova da Casa Lis e o moinho de água junto ao Casino.
Na outra imagem podem ver-se exemplos do que se encontra dentro da Casa Lis e que são algumas das reproduções do seu folheto de entrada.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
ERICEIRA - IV
LAGAR DE AZEITE
Fomos no passado sábado visitar um LAGAR DE AZEITE situado em Lamarosa, perto de Torres Novas. Já tínhamos entrado em alguns lagares de azeite mas foi a primeira vez que vimos um lagar em plena laboração. Embora não totalmente tradicional – é quase todo movido a electricidade – possui, contudo, o lagar tradicional, isto é, formado por, neste caso, duas mós ou galgas, que esmagam as azeitonas como ‘antigamente’. O seu encarregado é, desde há 30 anos, o sr.Armindo que vem de Cantanhede todos os anos para este trabalho que se inicia pelos Santos – 1 de Novembro – e se estende até meados de Dezembro, por vezes até vésperas do Natal.
Eis o processo de fabrico do azeite tal como o vimos.
As azeitonas, recebidas normalmente em sacas, trazem muitas impurezas, quase sempre folhas de oliveira. São, pois, por vezes despejadas em tabuleiros para retirar algo mais volumoso e, depois, introduzidas numa tarara para uma limpeza mais efectiva. Daqui são despejadas dentro dum tegão e levadas ao lagar por um parafuso sem-fim.
Após o esmagamento por mós ou galgas, girando verticalmente dentro dum lagar cónico, a pasta resultante sai para um pequeno tegão donde é conduzida ao depósito que contém água quente a cerca de 70 º onde são misturadas. Isto destina-se a facilitar todo o processo de tratamento da pasta de azeitona já que esta, sendo espessa, é muito difícil de trabalhar: a água quente fluidifica a pasta, facilitando a obtenção do azeite.
Esta pasta, azeitonas esmagadas e água quente, é depois depositada pouco a pouco sobre as seiras que se vão colocando umas sobre as outras num dispositivo que será posto na prensa para se obter o máximo de aproveitamento de azeite.
O líquido negro obtido, que entretanto já tinha começado a escorrer sob o próprio peso da pilha de seiras completas, é armazenado em pequenos tanques ou depósitos, ficando em repouso durante 12 horas, tempo calculado como suficiente para o processo de decantação se completar, separando a água do azeite.
A separação é verificada, isto nos processos tradicionais, com o uso de uma varinha (a ‘varinha de condão’), nalguns casos uma pequena e fina varinha de marmeleiro, possibilitando-se, assim, saber onde acaba o azeite e começa a água. Como: introduz-se a varinha no azeite com movimentos de um lado para o outro, afundando-a cada vez mais. Enquanto é azeite, não há trepidação na varinha, o seu movimento é suave e uniforme; logo que toca na água sente-se uma trepidação provocada pela diferente densidade encontrada.
A água russa é retirada pelo fundo do tanque, após o azeite ter sido bombeado a partir de cima com a ajuda de uma pequena bomba eléctrica. Tradicionalmente, ou melhor, o processo mais antigo consistia em deixar sair o azeite para dentro de um outro tanque.
No lagar que visitámos tudo está mecanizado, à excepção da movimentação das seiras.
As azeitonas, recebidas normalmente em sacas, trazem muitas impurezas, quase sempre folhas de oliveira. São, pois, por vezes despejadas em tabuleiros para retirar algo mais volumoso e, depois, introduzidas numa tarara para uma limpeza mais efectiva. Daqui são despejadas dentro dum tegão e levadas ao lagar por um parafuso sem-fim.
Após o esmagamento por mós ou galgas, girando verticalmente dentro dum lagar cónico, a pasta resultante sai para um pequeno tegão donde é conduzida ao depósito que contém água quente a cerca de 70 º onde são misturadas. Isto destina-se a facilitar todo o processo de tratamento da pasta de azeitona já que esta, sendo espessa, é muito difícil de trabalhar: a água quente fluidifica a pasta, facilitando a obtenção do azeite.
Esta pasta, azeitonas esmagadas e água quente, é depois depositada pouco a pouco sobre as seiras que se vão colocando umas sobre as outras num dispositivo que será posto na prensa para se obter o máximo de aproveitamento de azeite.
O líquido negro obtido, que entretanto já tinha começado a escorrer sob o próprio peso da pilha de seiras completas, é armazenado em pequenos tanques ou depósitos, ficando em repouso durante 12 horas, tempo calculado como suficiente para o processo de decantação se completar, separando a água do azeite.
A separação é verificada, isto nos processos tradicionais, com o uso de uma varinha (a ‘varinha de condão’), nalguns casos uma pequena e fina varinha de marmeleiro, possibilitando-se, assim, saber onde acaba o azeite e começa a água. Como: introduz-se a varinha no azeite com movimentos de um lado para o outro, afundando-a cada vez mais. Enquanto é azeite, não há trepidação na varinha, o seu movimento é suave e uniforme; logo que toca na água sente-se uma trepidação provocada pela diferente densidade encontrada.
A água russa é retirada pelo fundo do tanque, após o azeite ter sido bombeado a partir de cima com a ajuda de uma pequena bomba eléctrica. Tradicionalmente, ou melhor, o processo mais antigo consistia em deixar sair o azeite para dentro de um outro tanque.
No lagar que visitámos tudo está mecanizado, à excepção da movimentação das seiras.
- proporção azeitona vs azeite: 36 sacos de azeitona = 100 litros de azeite (+/-)
- azeitona madura dá mais azeite (+/- 18 %) enquanto que a azeitona a passar de verde para
negro dá apenas 10 % embora seja melhor.
- maquia (paga do trabalho de moagem da azeitona): 1 € por litro de azeite
- maquia (paga do trabalho de moagem da azeitona): 1 € por litro de azeite
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
EL PERDIGON - Espanha
Uma curiosidade: na decoração da ‘bodega’ havia uma gaita-de-foles com as cores portuguesas.
Mais uma bela sugestão que os nossos amigos da quinta nos tinham feito.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
ZAMORA - Espanha
Zamora é uma cidade bastante maior que Toro, nela já se cheira o ar tão característico das cidades maiores.
Como não podia deixar de ser andámos sem rumo - quase - pelas suas ruas, apreciámos pastelarias, visitámos livrarias, entrámos em igrejas e na sua catedral, procurámos visitar os seus moinhos de água, passeámos nas margens do Douro – sempre ele – e sobre uma das suas pontes – à noite; enfim, fizemos o que qualquer turista teria feito.
É uma cidade que vale a pena visitar, muito agradável.
Tínhamos chegado cedo e por volta das três da tarde decidimos procurar almoço.
TORO - Espanha
Como o que mais apreciamos quando viajamos é ver as pessoas e os seus costumes - as suas faces, as suas atitudes, o que fazem, como ocupam o seu tempo, como se relacionam umas com as outras, como se vestem etc. – e só depois os monumentos, isso foi fácil de concretizar nesta pequena cidade, não nos sentindo defraudados.
Portanto, metemos logo conversa com os proprietários da quinta onde nos alojámos – e de que ficámos amigos – e o Pascual começou logo – como não podia deixar de ser - por nos aconselhar dois ou três restaurantes para o almoço e jantar do nosso primeiro dia. E seguimos o seu conselho que muito agradecemos.
A visita a Toro foi muito apreciada por nós quatro, sempre acompanhada por uma infindável conversa – já não nos víamos há dois anos – que a ilustrava ainda mais. Visitámos a Colegiata de Santa Maria la Mayor – num românico espectacular, o Palácio dos Condes de Requena, o panorama do Douro, as suas igrejas românicas, o mosteiro de Sancti Spiritus e a cidade propriamente dita, com as suas torres, as suas ruas, as suas gentes.
No mosteiro de Sancti Spiritus pudemos admirar três mausoléus (em fila): o primeiro é o da senhora que o fundou – a infanta portuguesa Teresa Gil, o segundo é da primeira prioresa, e o terceiro – um maravilhoso trabalho em alabastro – é da infanta Beatriz de Portugal e rainha de Castela.
Foi um dia muito bem passado, muito bem saboreado, e muito melhor acompanhado.
domingo, 25 de novembro de 2007
MATA PEQUENA
ERICEIRA - II
ERICEIRA - I
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
ESPANHA 05/10/2007
As cidades mencionadas atrás também fazem parte da nossa História; neste sentido apenas fazemos duas anotacões: Zamora esteve ocupada pelos portugueses durante alguns anos e Tordesillas, com o seu Tratado, fica muito perto. Usámos o turismo rural convivendo com os seus donos: ele cuidando da sua quinta nas margens do Douro, ela exercendo a sua profissão de professora numa escola de restauro de obras e monumentos antigos. Foram eles que nos sugeriram a visita a alguns dos moinhos de água de Zamora nas margens do Douro – las Aceñas de Olivares – que, infelizmente, estavam encerrados (parece que há bastante tempo), que nos sugeriram ir almoçar a El Perdigon e nos permitiram uma pequena visita a um belíssimo palácio em restauro na cidade de Toro – Palacio de los Condes de Requena. Brevemente voltaremos a falar destes locais.
As fotos anexas foram obtidas junto à quinta e nas margens do Douro, em manhãs muito frescas e em que o sol ainda não tinha nascido quando saímos à rua. As teias de aranha, molhadas pela humidade da noite, brilhavam com os raios de sol nascente.
BROAS - 15/11/2007
Esta aldeia situa-se entre Odrinhas e Cheleiros, a partir de Almorquim. Tem um belíssima vista sobre o vale do Lizandro e um silêncio e um ar que convidam a voltar. Encontrámos um caçador muito triste por nada ter apanhado mas o meu amigo, à laia de contradição, passados uns minutos ia pisando – literalmente: pisando – um coelho que fugiu assustado e nos pregou um susto por ter aparecido por debaixo dos seus pés sem se ter feito anunciar.
Numa das fotos anexas pode-se ver uma belíssima árvore rodeada, na sua base, por umas grandes pedras que, provavelmente, faziam de banco comunitário, onde, penso, ao fim do dia as pessoas se iam sentar para descansar e conversar um pouco. Noutra delas pode-se ver o que resta de uma antiga adega com a sua prensa e o seu lagar. Noutra ainda pode-se ver a entrada para um curral. Foi um dia bem passado.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
REBOLO
Forma de trituração de cereais ou raízes comestíveis que consistia na utilização de duas pedras: uma inferior, fixa, plana, relativamente larga e ligeiramente inclinada para um dos lados;e outra, móvel, do tamanho que uma pessoa a pudesse agarrar. Esta, pela acção dessa pessoa que a segurava e lhe aplicava um movimento de vai-vém, esmagava o que era colocado sobre a pedra fixa. A pessoa trabalhava de joelhos mas, embora fosse uma posição incómoda, permitia usar o peso do corpo em favor do movimento. A farinha ou grão esmagado tendia a cair para o lado da inclinação. Deu origem à mó circular rotativa. Este processo já era usado no Egipto há cerca de 4500 anos.
26/10/2007 - MAYUMANA

Sábado 17/Nov/2007
No passado sábado, 17/Nov., fomos com uns amigos almoçar ao Restaurante ‘Trás d’Orelha’ no Catefica, junto a Torres Vedras. Após uma ‘Alhada de Raia’, que regámos com o vinho da casa – J.Nevado, reserva, 14,5º, da produção do chefe - decidimos ‘dar um pulinho’ a Alcobaça para visitarmos a IX Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais que se realizou, como de costume, nas salas e nos claustros do Mosteiro daquela cidade. Bom... Bom... Se o almoço já tinha sido mais, mas muito mais, do que BOM, os docinhos e os licores em Alcobaça foram o finalizar de um sábado dedicado à nossa ALTA gastronomia. Com o apadrinhamento do Chefe Silva que presidiu ao Júri do concurso de doçaria.
Ontem, como já fora combinado anteriormente, nós e os amigos que, em Abril passado, fizéramos um passeio de dez dias a Marrocos, juntámo-nos em casa de uns deles para ver os filmes e as fotografias que foram feitos nessa viagem. Como não podia deixar de ser houve mais uns petiscos e umas regas com um ‘verde’ mesmo muito bom. Brevemente voltaremos a falar desta viagem. Foi bom rever os amigos, recordar belíssimos momentos e voltar a falar de um país diferente, com uma variedade enorme de climas, de terras e de gentes, e que, à partida, nos dizia muito pouco e para o qual fomos com algumas dúvidas. Felizmente acompanhou-nos um guia excepcional que nos fez sentir e saber a sua História, por vezes pondo-a lado a lado com a de Portugal, que nos enriqueceu cultural e humanamente.
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